Memória em foco "Era uma vez um índio", nas obras “Como era gostoso meu francês” e “Meu querido canibal”

Autores

  • Jaqueline Cardoso da Silveira

Palavras-chave:

Indígena, Memória, Representação

Resumo

O presente trabalho se propõe a analisar a figura do índio, mais especificamente o chefe da tribo Tupinambá Cunhambebe, no romance Meu querido Canibal do escritor baiano Antonio Torres e no filme Como era gostoso o meu francês do diretor Nelson Pereira dos Santos, tomando como recurso a memória e suas formas de transmissão, os diferentes autores souberam explorar tal ferramenta, nos fazendo repensar a posição que o índio ocupou durante tanto tempo na história do Brasil, revelando uma leitura divergente da história tida como oficial, promovendo uma visão renovada da antropofagia e dos indígenas.

Biografia do Autor

  • Jaqueline Cardoso da Silveira
    Mestranda em Literatura e diversidade cultural pela UEFS, Especialista em Gestão pública pela UNEB, Graduada em Letras Vernáculas na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), vinculada ao projeto de pesquisa “Descaminhos do viandante: espaço nacional, fronteiras e deslocamentos na obra de Antonio Torres”, sob a orientação do professor Dr. Roberto Henrique Seidel.E-mail: jaqueline-uefs@hotmail.com

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